"O que a memória ama, fica eterno." Adélia Prado
John Boyne que já me fez feliz uma vez com Menino do Pijama Listrado, em O Pacifista me encantou com a doçura do romance, uma história de amor e de guerra. Logo no começo a narrativa nos coloca frente a uma injustiça face o comportamento homossexual em um hotel onde Tristan se hospedará. A prisão do senhor Charter por ter levado um homem ao seu quarto no hotel retiraram dele todas as suas qualidades de sujeito distinto, perfeito cavalheiro, muito reservado. O episódio levou os donos do hotel a definfetar cuidadosamente o quarto, mandar prender senhor Charter. Ser homossexual em Norwich, Inglaterra no ano de 1919 era crime.
(continua depois ...)
John Boyne que já me fez feliz uma vez com Menino do Pijama Listrado, em O Pacifista me encantou com a doçura do romance, uma história de amor e de guerra. Logo no começo a narrativa nos coloca frente a uma injustiça face o comportamento homossexual em um hotel onde Tristan se hospedará. A prisão do senhor Charter por ter levado um homem ao seu quarto no hotel retiraram dele todas as suas qualidades de sujeito distinto, perfeito cavalheiro, muito reservado. O episódio levou os donos do hotel a definfetar cuidadosamente o quarto, mandar prender senhor Charter. Ser homossexual em Norwich, Inglaterra no ano de 1919 era crime.
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