Iniciando hoje, 23 de janeiro de 2015, pela segunda vez a leitura do clássico Admirável Mundo Novo. A primeira foi pra fazer uma prova na faculdade de uma disciplina inesquecível: 12 livros, um por semana, um melhor que o outro (A revolução dos Bichos; 1984; O caso dos exploradores de Cavernas; O caso dos denunciantes invejosos; Crime e Castigo; O Mercador de Veneza; entre outros...)
Admiro demasiadamente a inteligência e lucidez, ou sanidade (expressão do escritor em seu prefácio) existente nessa obra de Aldous Huxley. Esmiuçada nas academias, nos mestrados e doutorados em todo o mundo, a obra não se esgota, mas fascina pela atualidade, mesmo sendo de 1932. Andando pelos shoppings e pela estradas da vida, com facilidade identificamos as castas na sociedade atual, o condicionamento das pessoas desde criança, a repulsa pelos livros, a preguiça de pensar, de criticar, só pra exemplificar alguns dos conceitos trazidos.
Como ainda estou no segundo capítulo, meu objetivo é saborear a leitura . . . (continua)
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